É nos estertores da dor que nasce uma pequena flor.
A genitora que outrora expressava gemidos de
dor, agora chora de alegria.
O mesmo choro confunde-se com a sua dor que
agora toma os seus braços, ainda envolvida por sangue.
E para o mundo ela não resiste e diz: - É um
pedacinho de mim, sou mãe, sou mulher, é a minha vida!
É uma linda menina que trouxe alegria e dará
continuidade à espécie no ciclo da vida.
Amor, prazer, dor e depois a vida.
Como a vida é majestosa...
Mulher é SER, exuberante, transbordamento de
vida e de amor.
Amar, sorrir, chorar...
De pequena flor, se transformou em uma linda mulher.
Alexander Man Fu.'.
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