Todos nós
esperamos que bons ventos soprem diante de tantas barbáries que assolam nosso
dia-a-dia... Devemos saber a hora de colhermos grãos de “dignidade”, que não florescem
do solo seco e sem vida de um campo castigado, que só é irrigado pela água da “vaidade”,
pela chuva ácida do “ego” e destruído
pelo espaço ocupado pelas ervas daninhas da “ira”, da “idolatria a si mesmo”; esse
solo seco e sem vida continua sendo castigado por ventos de “desesperança”!
Continuemos a
nossa honrosa labuta no moinho, moendo os grãos viçosos da “Liberdade”, os
saborosos grãos da “Igualdade” e desfrutaremos do mais delicioso banquete da “Fraternidade”;
tendo como sobremesa doces de “Esperança”!
Acreditemos
que bons ventos chegarão e moverão as engrenagens deste imenso moinho da vida...
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